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Zonas de Contato

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25/01/2011 a 27/03/2011

Na edição de 2011, Zonas de Contato traz ao Paço das Artes Analivia Cordeiro e João Penoni, artistas que trabalham com questões pertinentes ao campo da dança e do corpo.

Zonas de Contato engloba o deslocamento e a ampliação das funções no ambiente da arte: o artista convidado, além de expor suas obras, atua como curador ao eleger e convidar um jovem artista cujo trabalho dialogue com o seu, estabelecendo as múltiplas zonas de contato que a arte contemporânea permite.A inovação deste projeto, concebido em 2010 por Priscila Arantes, se encontra nos diálogos possíveis entre as linguagens da arte contemporânea. Zonas de Contato propõe aproximações entre formas de exibição, linguagens e propostas artísticas, além de um diálogo entre artistas de diferentes gerações.Analivia Cordeiro é a artista-curadora escolhida para esta segunda edição, que traz como convidado o jovem artista João Penoni. Analivia e João trabalham com questões pertinentes ao campo da dança e do corpo. Analivia Cordeiro apresenta quatro vídeos, incluindo M 3X3 (1973), considerada a primeira obra de videoarte brasileira. João Penoni apresenta os vídeos Volt (2010), Fóssil (2008) e Insone (2007). Na abertura da exposição será realizada a performance Toca.Sobre os artistaspor Analivia Cordeiro”Em uma das primeiras mostras que Penoni participou, seu objetivo era —œusar o corpo como pincel e pintar formas através da luz—. Esse conceito está inserido na sua produção até hoje, explorado a partir de vários ângulos, sempre com o corpo visual e cinético como espinha dorsal de sua criação artística. Já a artista Analivia Cordeiro objetiva a linguagem do movimento humano estudando, analisando e criando sobre o corpo cinético/visual.A abordagem conceitual de Analivia e João não exige que se apóiem em uma técnica especifica. O diálogo entre esse dois artistas é profundo e abrangente, o que possibilita a fácil intersecção de seus trabalhos. A similaridade conceitual de suas obras pode ser identificada em diversos momentos da carreira artística de ambos, focada no corpo e sua expressão, representadas através de linguagens como fotografia, vídeo, interatividade eletrônica, performance e escultura.”A mostra também contempla o workshop Registros Digitais do Corpo em Movimento com os artistas Analivia Cordeiro e João Penoni, e a mesa redonda Leituras Internas do Corpo com Analivia Cordeiro, Ellen Slegers e Valéria Bahia.

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26/01/2010 a 03/04/2010

Zonas de Contato engloba o deslocamento e a ampliação das funções no ambiente da arte:o artista convidado expõe suas obras e atua como curador ao convidar um jovem artista cujo trabalho dialogue com o seu, estabelecendo as múltiplas zonas de contato que a arte contemporânea permite.

Zonas de Contato engloba o deslocamento e a ampliação das funções no ambiente da arte: o artista convidado, além de expor suas obras, atua como curador ao eleger e convidar um jovem artista cujo trabalho dialogue com o seu, estabelecendo as múltiplas zonas de contato que a arte contemporânea permite. A inovação deste projeto, concebido por Priscila Arantes, se encontra nos diálogos possíveis entre as linguagens da arte contemporânea. Zonas de Contato propõe aproximações entre formas de exibição, linguagens e propostas artísticas, além de um diálogo entre artistas de diferentes gerações. Paulo Climachauska é o artista-curador escolhido para inaugurar esta primeira edição, que traz como convidado o jovem artista Rafael Carneiro. Climachauska apresenta a exposição Rota da Seda, um conjunto de quatro pinturas e 16 desenhos realizados com contas de subtração, que dialogam com uma pintura de grande dimensão de Rafael Carneiro. Rota da Seda faz referência ao histórico caminho de ligação entre o Oriente e o Ocidente, que inclui regiões do Oriente Médio atualmente marcadas pelas disputas por gás e petróleo. Os desenhos representam imagens de locais destruídos por guerras e confrontos dentro do percurso da Rota da Seda extraídas de jornais impressos e internet; as pinturas mostram insetos como o bicho da seda e libélulas, em referência formal a aviões e helicópteros, todos pintados em padrões semelhantes à camuflagem militar. O contato estabelecido com a pintura de grande dimensão de Rafael Carneiro se dá tanto pela forma expositiva quanto pela linguagem e proposta teórica das obras. Os artistas apropriam-se de imagens anteriormente produzidas como referência para a criação de suas obras e trabalham com a desconstrução e esvaziamento dos elementos que compõem um quadro em busca de uma significação que aponte para outra direção. Para a exposição, foram organizadas duas salas idênticas, formando dois corredores espelhados na entrada do Paço das Artes.

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