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Performa Paço | Há boca virada pra terra | com Fabiana Faleiros

Programação presencial no Paço das Artes

Data

11/10/2022

Data: 11 de outubro, terça, das 19h às 20h 

Local: Paço das Artes  



Ingresso:—¯Gratuito—¯ 



Classificação: Livre—¯

O Performa Paço é um projeto criado em 2011 dedicado a performances artísticas de diversas naturezas, que visa aproximar o público da produção contemporânea no campo da performance. Entre os destaques das edições anteriores estão artistas como Paula Garcia, Sara Panamby, Filipe Espíndola, Gustavo Jahn e Melissa Dullius e Mestre Alcides Lima. 

Nesta edição de retomada, apresenta a performance Há boca virada pra terra, da artista Fabiana Faleiros, que parte da criação de instrumentos musicais imaginários compostos por dois ossos com formato de mariposa. Um fica na cabeça, a esfenoide, e outro no baixo ventre, a pélvis. Antes do ser humano se mover na terra ereto sobre dois pés, pélvis e esfenoide tinham uma conexão horizontal. Quando a relação entre os ossos passa a ser vertical, tudo muda. A desconexão entre eles gera um meme, o memioma, feito de músculos e hormônios. Com os instrumentos, a performance busca uma afinação entre duas bocas por meio de canções e objetos em cena.   

Sobre a artista 

Fabiana Faleiros
é artista, poeta e doutora em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ. Trabalha na intersecção entre arte e invenção de pedagogias. Costuma criar instalações ativadas com música, vídeo e performances. Participou de residências artísticas como FAAP (SP), Casco (RS), Capacete/Documenta 14 (GR), Q21, MuseumQuartier (AT), Fundação Joaquim Nabuco (PE), JACA (BH). Em 2022, realizou a individual A boca virada pra terra é diferente da boca virada pra frente no Centro Cultural da Diversidade, São Paulo. Em 2019, foi professora da Escuela Incierta, Lugar a Dudas, em Cali, Colômbia. Em 2018, participou da 10th Berlin Biennale com Mastur Bar, projeto iniciado em São Paulo como exposição individual em 2015. Já apresentou seus trabalhos em instituições e eventos como Pinchuk Art Center (Kiev), Taxis Palais (Innsbruck), Museum de Antioquia (Medelín), Lamb art (NY), Fábrica de Arte Cubana (Havana), Zacheta National Gallery (Varsóvia), HAU Theater (Berlin), MuseumQuartier (Viena), Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo) e Arte Pará (Belém). Tem obras no Acervo Wanda Svevo/ Fundação Bienal São Paulo, no MAC USP e no Acervo Sesc de Arte. É autora do livro O pulso que cai e as tecnologias do toque, São Paulo, 2016 – Prêmio Proac Livro de Artista. 

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