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Conversa com André Azevedo e Mirtes Marins de Oliveira

(respectivamente artista e curadora da mostra “Máscaras: fetiches e fantasmagorias”)

Data

24/02/2022

Próximo dia 24 de fevereiro, quinta-feira, das 15h às 16h, o Paço das Artes promove uma conversa entre Mirtes Marins de Oliveira, curadora da exposição “Máscaras: fetiches e fantasmagorias” e André Azevedo, artista presente na mostra com a série Enredos.

O evento é presencial e gratuito: basta atender as orientações de prevenção à Covid-19.

Sinopse: Quando vamos contar uma história usamos frequentemente o modelo das estruturas têxteis para representar os caminhos de uma narrativa como “trama”, “ponto sem nó” e “fio da meada”. O termo têxtil deriva da palavra em latim texere, que significa tramar, urdir, tecer. Originalmente ele é aplicado aos planos feitos em tear, mas pela frequência do seu uso tornou-se a denominação geral para tudo aquilo que é construído através de sistemas de entrelaçamento. A série Enredos, de autoria do artista André Azevedo, apresentada na exposição Máscaras: fetiches e fantasmagorias, em cartaz no Paço das Artes, versa sobre os pontos de contato entre os esquemas textuais e os têxteis. Usando como matéria prima a fita datilográfica da máquina de escrever, tais obras enlaçam as linhas da escrita com a da tecedura.

Próximo dia 24 de fevereiro, quinta-feira, das 15h às 16h, o Paço das Artes promove uma conversa entre Mirtes Marins de Oliveira, curadora da exposição “Máscaras: fetiches e fantasmagorias” e André Azevedo, artista presente na mostra com a série Enredos.

O evento é presencial e gratuito: basta atender as orientações de prevenção à Covid-19.

Sinopse: Quando vamos contar uma história usamos frequentemente o modelo das estruturas têxteis para representar os caminhos de uma narrativa como “trama”, “ponto sem nó” e “fio da meada”. O termo têxtil deriva da palavra em latim texere, que significa tramar, urdir, tecer. Originalmente ele é aplicado aos planos feitos em tear, mas pela frequência do seu uso tornou-se a denominação geral para tudo aquilo que é construído através de sistemas de entrelaçamento. A série Enredos, de autoria do artista André Azevedo, apresentada na exposição Máscaras: fetiches e fantasmagorias, em cartaz no Paço das Artes, versa sobre os pontos de contato entre os esquemas textuais e os têxteis. Usando como matéria prima a fita datilográfica da máquina de escrever, tais obras enlaçam as linhas da escrita com a da tecedura.

Sobre o artista 

 

André Azevedo (Curitiba, PR, 1977) vive e trabalha em SP. Estudou Desenho Industrial na Universidade Federal do Paraná – UFPR e é graduado em Artes Visuais pela Universidade de Belas Artes de São Paulo. Sua pesquisa tem raízes na arte têxtil e se desenvolve em um contínuo experimento de técnicas construtivas. O seu trabalho é realizado sobre suportes maleáveis onde a máquina de costura e a máquina de escrever operam lado a lado.—¯ “O têxtil consegue ser ao mesmo tempo linguagem, conceito e materialidade e ele possibilita inúmeras formas de interação com o mundo”. Azevedo explora o tecido para ater-se à ideia de que as coisas se dão por entrelaçamento: que seguem fenômenos de repetição, transmitem processos e consequentemente reavivam imagens. 

 

Sobre a curadora 

 

Mirtes Marins de Oliveira
é mestre e doutora em Educação: História e Filosofia e Pesquisadora Colaboradora na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP, 2020). É docente e pesquisadora na Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi e pós-doutora pela FE-USP. Coeditou, com Lisette Lagnado, a publicação marcelina (2008-2012). Curadora de “contra o estado das coisas – anos 70”, na Galeria Jaqueline Martins (2014), de “Arte para todos! Liberação e Consumo” (Instituto Figueiredo Ferraz, em Ribeirão Preto, 2016) e “especular”, na Galeria Jaqueline Martins, em 2018. Participou, em 2015, do livro Cultural Anthropophagy: The 24th Bienal de São Paulo 1998, da coleção Exhibition Histories (Londres: Afterall). Escreveu em 2013 e 2014 para as revistas Select e Afterall. Organizou, com Fabio Cypriano, o livro Histórias das Exposições: Casos Exemplares, pela EDUC (2016). Autora de “The body and the opus as a witness of times” sobre o trabalho de Letícia Parente, publicado em Gabriele Schor. The Feminist avant-garde. Art of the 1970s. The SAMMLUNG VERBUND Collection. Vienna, 2017. Realizou, em 2019, a exposição “Comigo ninguém pode”, coletiva versando sobre a essencialização do feminino, na Galeria Jaqueline Martins (São Paulo). 

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