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Cadu Gonçalves e Paola Ribeiro conversam com Ana Paula Lopes | Temporada de Projetos 2024

Data

28.09, das 16h às 17h

Local

Paço das Artes

Ingresso

Gratuito

Classificação indicativa

Livre

A exposição Fervor, com curadoria de Cadu Gonçalves, foi uma das selecionadas para integrar a Temporada de Projetos 2024, em cartaz no Paço das Artes.  

Como parte da programação, ele e uma das artistas que integram a exposição, Paola Ribeiro, conversam com Ana Paula Lopes, curadora convidada para o encontro que vai abordar os processos e temas presentes em Fervor e as territorialidades da arte e da curadoria. 

Sobre os convidados: 

Cadu Gonçalves (São Paulo, 1991) é curador e pesquisador, bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Em sua trajetória, destacam-se a curadoria de Osvaldo Carvalho Falsa simetria, exposta em São Paulo (Janaina Torres Galeria) e Londres (Embaixada do Brasil), por meio do Breeze London, prêmio concedido à produção do artista carioca (2023); ZL não é um lugar assim tão longe, de Erick Peres (Nova Fotografia 2023, MIS); Polígonos, pórticos, matéria e desejo (Janaina Torres Galeria, SP, 2021); Pequenos vestígios de melancolia (Funarte, SP, 2019). Foi assistente de curadoria de Araetá: a literatura dos povos originários (Sesc Ipiranga, SP, 2023) e integrou o grupo de pesquisa para o catálogo Dos Brasis: arte e pensamento negro (Sesc Belenzinho, SP, 2023). 

Paola Ribeiro (São Paulo, 1986) é artista, cantora, pesquisadora, educadora e mestra em poéticas cênicas pelo Instituto de Artes da Unesp. Sua pesquisa se dedica a criar espacialidade por meio da experiência sonora gerada principalmente pelo uso do som da voz que se permite abstrair da palavra e da afinação, quebrando-se em imagens e borrando a temporalidade através dos diálogos que ela pode tecer entre corpo e espaço. Foi residente na Oficina Francisco Brennand em 2023 e participou de uma série de exposições coletivas e festivais, com destaque para letra [ ] imagem, no Instituto Goethe de Salvador (2023); VERBO, na Galeria Vermelho, São Paulo (2022); Ópera Citoplasmática, no MON – Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2022) e o festival Novas Frequências para a 34ª Bienal de São Paulo (2021). 

Ana Paula Lopes (São Caetano do Sul, SP, 1983) é mestre em história da arte pela Unifesp (2022) e bacharel em arte: história, crítica e curadoria pela PUC-SP (2011-2014). Trabalhou nas galerias White Cube, Mendes Wood DM e Jaqueline Martins. Possui textos publicados na revista Terremoto (México) e Experiências Negras (publicação digital do Instituto Tomie Ohtake). Foi produtora de Paisagens expandidas, individual de Sandra Mazzini no Museu Nacional da República (Brasília) e coordenou o educativo da exposição Mãe preta na Funarte-SP. Atualmente é assistente de curadoria na Pinacoteca de São Paulo, e foi curadora assistente no Instituto Tomie Ohtake. Pesquisa o espaço geopolítico na construção da curadoria, tendo como base o geógrafo Milton Santos e a história das exposições na América Latina nas décadas de 1970-1980. 

 

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