Data
19/02/2022
A Rádio Livre—¯#06, do artista Gustavo Torrezan, integra a exposição “Máscaras: fetiches e fantasmagorias” que tem curadoria de Mirtes Marins de Oliveira. A rádio é um canal de difusão e amplificação de vozes, instalada em diferentes localidades que tem o objetivo de viabilizar alternativas comunicativas em contraponto ao monopólio midiático. O projeto aposta na livre elaboração de conteúdo com interlocutores independentes.
O evento é presencial e gratuito: basta atender as orientações de prevenção à Covid-19.
A transmissão será feita por Maíra da Rosa, educadora, yawo de candomblé, cantora, vocalista da banda Samba de Dandara. Ela apresentará seu programa “Samba é matriarcado”, onde serão tocados sambas cantados e tocados pelas mulheres Brasil afora, herdeiras de Dona Ivone, Clementina e tantas matriarcas que deram a bênção pro samba nunca morrer. Entre uma música e outra, falaremos dos movimentos de mulheres do Samba, das rodas, da potência das mulheres sambistas em todo o Brasil.
A Rádio Livre—¯#06, do artista Gustavo Torrezan, integra a exposição “Máscaras: fetiches e fantasmagorias” que tem curadoria de Mirtes Marins de Oliveira. A rádio é um canal de difusão e amplificação de vozes, instalada em diferentes localidades que tem o objetivo de viabilizar alternativas comunicativas em contraponto ao monopólio midiático. O projeto aposta na livre elaboração de conteúdo com interlocutores independentes.
O evento é presencial e gratuito: basta atender as orientações de prevenção à Covid-19.
A transmissão será feita por Maíra da Rosa, educadora, yawo de candomblé, cantora, vocalista da banda Samba de Dandara. Ela apresentará seu programa “Samba é matriarcado”, onde serão tocados sambas cantados e tocados pelas mulheres Brasil afora, herdeiras de Dona Ivone, Clementina e tantas matriarcas que deram a bênção pro samba nunca morrer. Entre uma música e outra, falaremos dos movimentos de mulheres do Samba, das rodas, da potência das mulheres sambistas em todo o Brasil.
Sobre os participantes
Maíra da Rosa é educadora, cantora, filha de Oxum. Mestranda em Educação: Currículo pela PUC SP. Vocalista da banda Samba de Dandara.
Sobre o artista
Gustavo Torrezan é artista, pesquisador, educador. Em sua prática artística, volta-se a refletir sobre as estruturas de poder que configuram historicamente as organizações coletivas, bem como suas constituições culturais e identitárias. Realiza trabalhos híbridos nas quais se vale de diferentes materiais e disciplinas para discutir sobre relações de domínio, a partir das quais se modulam os processos de subjetivação da sociedade. Assim, tem interessado em observar o papel do Estado, de seus regimes administrativos, de suas autoridades e instituições. Nesse processo, evoca os campos da sociologia e da geopolítica em suas pesquisas conceituais, fazendo, muitas vezes, uso de símbolos oficiais da nação para tencionar suas conotações. Para além da experimentação com a síntese formal e com procedimentos de revisão simbólica, propõe também o debate sobre os mecanismos de poder em dispositivos do sistema das artes, aproximando-se das questões de arquivo, memória, espaço e lugar. Por vezes, seus trabalhos insurgem de circunstâncias comunitárias específicas e aproxima-se dos processos sociais ligados a uma determinada localidade. Nesse sentido, as noções de colaboração e de dialogia também vêm sendo exercitadas em sua produção.
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